O problema não é o tipo de guarda, mas a conduta dos pais.
Isso porque, se ambos os pais se preocuparem com a convivência saudável e harmoniosa do filho, tudo dará certo.
A guarda compartilhada tem o intuito único de privilegiar o filho, para que ele não sofra tanto com a separação dos pais.
Contudo, se um dos pais está mal intencionado em prejudicar o outro, o filho pode correr um sério risco à sua saúde psicológica, pois pode virar objeto de “vingancinha”.
Benefícios:
Malefícios:
Pais que não tem diálogo saudável não devem adotar a guarda compartilhada, pois ficarão refém um do outro, tendo que se sujeitarem a situações impostas por brigas e falta de consenso.
É interessante, ainda, mencionar sobre a questão da alienação parental, que é amplamente combatida na justiça.
Veja agora, as decisões judiciais a esse respeito:
Entendeu como funciona? Trouxe casos práticos para você entender melhor.
Não deixe de se informar a respeito, pelo bem do seu filho.
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